IMAGEM

     Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução, e seu processamento por meios eletrônicos. Há dois tipos fundamentais de imagem digital. Uma é do tipo rastreio (raster) e outra do tipo vetorial. Uma imagem digital do tipo raster, ou bitmap, ou ainda matricial, é aquela que em algum momento apresenta uma correspondência bit-a-bit entre os pontos da imagem raster e os pontos da imagem reproduzida na tela de um monitor. A imagem vetorial não é reproduzida necessariamente por aproximação de pontos, antes era destinada a ser reproduzida por plotters de traçagem que reproduziam a imagem por deslocamento de canetas-tinteiro.



“Uma imagem vale mais do que 1000 palavras”

     Na nossa concepção, esta frase quer dizer que:
em certos momentos da nossa vida, é melhor demonstrar o que sentimos do que dizermos...
Muitas vezes o que demonstramos, tem muito mais valor que palavras...
Palavras se perdem...Mas atos e imagens ficam registados em nosso subconsciente...
O que é mais fácil guardar, palavras soltas ou figuras?
Quantas vezes, nos esquecemos do que nos dizem, mas jamais esquecemos a fisionomia ou expressão de quem nos fez algo?




Conceito de cor

Em um sentido científico, a cor é a nossa interpretação visual de como a luz reflete fora das superfícies. A cor é a porção do espectro visível da luz que é refletida de volta a partir de uma superfície. Todas as superfícies absorvem parte da luz. Superfícies pretas absorvem toda a luz (é por isso que um carro preto fica muito mais quente do que um branco no verão). Superfícies brancas refletem toda a luz. Se você ver um vaso vermelho, todas as cores, exceto o vermelho, foram absorvidas pelo vaso e só o vermelho é refletido de volta para o seu olho. A natureza da cor foi descoberta por Sir Isaac Newton (1643 - 1727), o físico Inglês, matemático e filósofo natural. Enquanto Newton é mais conhecido pela história da maçã que levou sua teoria da gravidade, ele também foi um cientista pioneiro no campo da óptica. Newton descobriu - entre outras coisas - que quando a luz branca passa através de um prisma, ela invade as cores do espectro (ou arco-íris): vermelho, laranja, amarelo, verde, azul (luz), índigo (azul escuro) e violeta (púrpura), e que um segundo prisma seria recombinar as cores do espectro na luz branca.





Visão fotópica/ Visão escotópica



Visão fotópica é a designação dada à sensibilidade do olho em condições de intensidade luminosa que permitam a distinção das cores. Na generalidade dos casos a visão fotópica corresponde à visão diurna (reservando-se a designação de visão escotópica para a visão nocturna), o que no caso humano corresponde a níveis de iluminação entre 0,01 lux e mais de 100 000 lux. No olho humano a visão fotópica faz-se principalmente pela activação dos cones que se encontram na retina.



Visão escotópica (do grego skotos: escuridão e -opia: relacionado com a visão) é a visão produzida pelo olhoem condições de baixa luminosidadeNo olho humano os cones não funcionam em condições de baixa luminosidade, o que determina que a visão escotópica seja produzida exclusivamente pelos bastonetes, o que impossibilita a percepção das cores. Em média, a visão escotópica humana ocorre em luminâncias entre 10−2 e 10−6 cd/m². Em condições intermédias de luminosidade (níveis de luminância entre 10−2 e 1 cd/m²), o olho humano é capaz de produzir uma forma de visão, designada visão mesópica, (combinação da visão fotópica com a visão escotópica). Contudo, esse tipo de visão permite baixa acuidade visual e uma deficiente discriminação das cores. Com níveis normais de luminosidade (níveis de luminância entre 1 e 106 cd/m²), a visão produzidas pelos cones domina e surge a visão fotópica, que no olho humano corresponde à máxima acuidade visual e discriminação de cor.

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